Financiamento de apartamento: qual cabe no seu orçamento?

Financiamento de apartamento: qual cabe no seu orçamento?

De aquisição a custos de manutenção: saiba como evitar surpresas financeiras e procurar os apartamentos certos para você.

Escolher um apartamento que esteja dentro do seu orçamento é essencial para sua saúde financeira ao longo do tempo. Para tanto, é preciso saber exatamente o que levar em conta no planejamento do financiamento de apartamento.

É preciso lembrar que seus gastos não se resumem só às parcelas de financiamento imobiliário, mas também aos custos de aquisição, como pagamento de ITBI e gastos com cartório e mudança, e custos recorrentes de manutenção, condomínio e tributos de um imóvel.

Entrando em contato com a WR Financiamentos você pode simular gratuitamente seu financiamento de apartamento para não ter surpresas indesejáveis.

Custos envolvidos na compra de um apartamento

Além do custo da compra do imóvel, outros valores devem ser considerados, veja:

Custos relacionados a aquisição

Além do preço do imóvel em si e dos custos mensais que ele envolve, o processo de aquisição imobiliária envolve custos de compra – cobrados uma única vez – e que somam cerca de 5% de seu valor.

Esses custos incluem:

  • Registro do imóvel em cartório;
  • Laudo de vistoria feito por um profissional capacitado para tal, como engenheiro civil ou arquiteto;
  • Pagamento do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), determinado pelo governo municipal.

Custos de mudança e reforma

Outros custos que podem existir nesse momento inicial em um novo apartamento, e que podem sofrer variação grande no seu orçamento, são:

  • Custeio de mudança;
  • Compra de móveis e decoração;
  • Pagamento de reforma.

A todos esses se soma a parcela do financiamento imobiliário, caso seja esta a modalidade escolhida para quitação do imóvel. Ou seja, essa fase de aquisição envolve não só o preço da do apartamento em si, como também de burocracia e de custeio de transição entre casas.

Quanto você pode gastar em um apartamento?

Como já foi mencionado, comprar um imóvel vai além do preço que ele tem no mercado – e como você vai pagar por ele. A maior parte dos brasileiros opta pelo financiamento imobiliário, uma modalidade de crédito que pode ser pago em até 30 anos e costuma cobrir até 80% do valor do imóvel.

Estimativa de potencial de Financiamento

Para calcular qual é o valor máximo que você pode receber de financiamento, o banco utiliza sua renda familiar comprovada. A parcela costuma ser equivalente a 30% dessa renda. Se o total de rendimentos mensais da família é R$ 10 mil, por exemplo, o banco calcula uma parcela máxima de R$ 3 mil.

Se você optar por um financiamento imobiliário, saiba que a maioria deles funciona de acordo com o Sistema de Amortização Constante (SAC), que significa, na prática, que as parcelas vão se tornando mais baratas ao longo dos anos.

Ao valor do financiamento, aplicam-se as taxas e valores envolvidos no Custo Efetivo Total (CET) de um financiamento imobiliário. Ele inclui:

  • Taxa de juros do banco;
  • Seguros obrigatórios (do imóvel e para morte e invalidez permanente);
  • Taxa de administração;
  • Taxa referencial (se houver).

O CET varia de banco para banco, e é por isso que é tão importante perguntar as condições de mais de uma instituição financeira antes de optar por um contrato de financiamento imobiliário.

Simulação de Parcelas

A WR Financiamentos pode realizar a simulação das parcelas do seu financiamento. Desta forma você sabe o valor desde a primeira até a última parcela de seu plano de financiamento de apartamento. Entre em contato conosco!

Valor da entrada do imóvel

Em geral, a entrada é 20% do valor do imóvel. Há bancos que pedem 10% e outros, 30%. Nós da WR Financiamentos podemos te ajudar na pesquisa pela melhor instituição financeira para seu caso.

Use seu FGTS

É possível aplicar o saldo do seu FGTS, esteja ele ativo ou inativo, em um financiamento imobiliário. Ele pode fazer parte da composição da sua entrada, diminuindo o peso das parcelas.

Carta de Crédito

Existe uma maneira de saber qual é o valor de apartamento que cabe no seu bolso mesmo antes de começar a procurá-lo: pedindo uma carta de crédito aos bancos. Trata-se de um documento não-vinculante e que tem validade de 90 dias.

Depois de avaliar seu perfil, incluindo sua renda e seu histórico de pagamentos, os bancos determinam quanto crédito estão dispostos a lhe oferecer e sob quais condições. Com isso em mãos, é possível afunilar a busca pelo imóvel perfeito.

A grande vantagem da carta de crédito é que você pode trabalhar com taxas reais e não estimadas, o que significa ter maior garantia e certeza do que você pode fazer.

A esse valor, você deve somar os preços de IPTU, condomínio e manutenção para ter uma estimativa bem embasada de seus gastos mensais com o novo apartamento. Esse é o tema da próxima seção.

Após a compra: quanto custa manter seu apartamento?

Neste conta, todos os meses, devemos incluir gastos financeiros que um imóvel exige e que não têm prazo de término.

Custos Recorrentes

Um deles é o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), tributo cujo preço é determinado pelo governo municipal e varia de acordo com a região. Ele pode ser pago mensalmente, em parcelas, ou de uma única vez, e incide sobre toda a metragem proprietária – incluindo a vaga na garagem!

Outro é o preço do condomínio, o valor que cada unidade paga para a administração do edifício. Ele pode variar bastante, a depender da empresa que presta esse serviço e do número de áreas comuns de lazer que o prédio tem.

Por fim, há os custos de manutenção, que são opcionais para o proprietário. Há uma série de empresas que oferece seguros residenciais, pagos mensalmente, que garantem tranquilidade em caso de problemas elétricos, hidráulicos ou estruturais – sejam eles simples, como um cano estourado, ou grandes, como um incêndio.

Sempre que puder, lembre-se de pedir e anotar esses valores com o responsável pelos imóveis que visitar.

Reserva para emergências

Para não ter surpresas depois de comprar o seu apartamento, seja com custos inesperados com manutenção (cano furou, tomada não funciona, etc) ou seja com eventualidades (perder emprego, ficar doente, etc), especialistas recomendam que se tenha uma reserva de emergência composta por um valor capaz de cobrir entre 3 e 6 meses de seus gastos fixos.

Nessa conta, é preciso incluir os itens citados acima, a parcela do financiamento (se houver) e outros serviços considerados essenciais, como internet, água e luz.

Ainda com dúvidas? Não se preocupe!

Entrando em contato conosco da WR Financiamentos, você pode tirar todas as suas dúvidas com um especialista que pode te ajudar em todas as etapas para a aquisição de seu apartamento!

Contamos profissionais competentes, com formação acadêmica e com certificações (CA 300 – BACEN) para atuação nessa área.

Ligue agora (11) 94753-0515.

 

 

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